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Bem-viver, diversidades, meio-ambiente e territórios culturais-educativos

  A proposta do GT é reunir pessoas interessadas em estudos e práticas sobre bem-viver, diversidades e meio-ambiente nos territórios culturais e educativos, trazendo experiências de múltiplos povos e grupos sociais sobre modos de vida e culturas que valorizem outras formas de existência e convívio. Acreditamos que a educação escolar e não escolar precisa se voltar para o cuidado e o cultivo da vida em coletividade, em integração e respeito com a natureza, buscando repensar as formas de vida na sociedade capitalista que nos adoecem e nos afastam uns dos outros, destruindo nosso próprio meio-ambiente.

Encontro: Presencial, nos 3º sábados do mês, às 9h, a partir de março, no Centro Universitário Maria Antonia USP, R. Maria Antônia, 258/294 - Vila Buarque, São Paulo - SP, 01222-010

  • Ministrantes

Andrea Paula dos Santos Oliveira Kamensky cursou a graduação em História (Bacharelado e Licenciatura), Mestrado em História Social e Doutorado em História Econômica (FFLCH - USP), com pós-doutorado em História da Ciência (PUC - SP),  professora do Centro de Engenharia e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão da Inovação da Universidade Federal do do ABC (UFABC), onde desenvolve pesquisa-ação com profissionais egressos da Neurociência, da Engenharia Ambiental e da Administração, entre outros. Foi coordenadora da Plataforma Digital Plural UFABC, do Arquivo Histórico-Cultural da Região do ABC (PROEC - UFABC), co-fundadora e pesquisadora do SABER ABC - Observatório da Saúde e do Bem Viver do ABC. É autora de inúmeras publicações, indicada como finalista (1998) e também premiada (2008) no Prêmio Jabuti com livros sobre história contemporânea do Brasil, coleções didáticas, memórias e histórias de vida. Asssociada à APEP (Associação dos Professores de Escola Públicas e Escolas sem Fins Lucrativos).

Kátia Regina Varela Roa  é Mestre em História da Ciência pela  Universidade Federal do ABC, Bacharel em Ciências com Habilitação em Química, licenciada em Química e em Física. Atualmente é professora de educação básica pública de São Paulo, nas disciplinas de química e física, e desenvolve atividades educacionais na perspectiva emancipadora e decolonial étnico-racial e da história das ciências. Membro fundadora da APEP ( Associação dos Professores de Escola Públicas e Escolas sem Fins Lucrativos), planeja e desenvolve formação de educadores nos Encontros USP-Escola e em atividades desenvolvidas pela APEP. 

 

Silmara de Fátima Cardoso é pedagoga, formada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Mestre e doutora em educação pela Universidade de São Paulo (FEUSP). Realizou uma pós latu-sensu “Culturas nas Aldeias Indígenas e Quilombolas”. É professora da Rede Municipal de Educação de São Paulo, docente na EMEF Desembargador Amorim Lima. Desenvolve projetos voltados à história e culturas dos povos indígenas; territórios educativos; questões ambientais e sustentabilidade com todos os segmentos da Educação. Dentre os projetos estão: Grafismo e culturas indígenas: arte, manifestação cultural e tradição (projeto premiado pelo Instituto Tomie Ohtake em 2018 e pelo Instituto Paulo Freire em 2019); Brinquedos e brincadeiras de herança cultural indígena; Povos indígenas e seus artefatos culturais: tradição e resistência; A escola ambiente e territórios educativos: ressignificando espaços, ressignificando aprendizagens (projeto premiado pelo Instituto Paulo Freire no ano de 2021 em 1º lugar) e Práticas culturais alimentares, territórios e sustentabilidade - (re)construindo modos de vida sustentáveis. A professora Silmara também já realizou atividades culturais e educativas para instituições e organizações governamentais e não governamentais - SESC (vários da cidade de São Paulo), Espaço Leitura, ONG Opção Brasil, Universidade Federal do ABC (UFABC), Escola de Comunicação e Artes (ECA-USP), A Casa Tombada, Encontro USP-Escola. Asssociada à APEP (Associação dos Professores de Escola Públicas e Escolas sem Fins Lucrativos).

  • Referências:

ACOSTA, Alberto. O bem viver, uma oportunidade para imaginar outros mundos. São Paulo: Autonomia Literária, Elefante, 2016.

ADICHE, Chimamanda. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

BONIN, Iara. O bem viver indígena e o futuro da humanidade. Conselho Indigenista Missionário, Encarte Pedagógico X: Dezembro de 2015. Disponível em: https://cimi.org.br/wp-content/uploads/2020/01/Porantim381_Dez_Encarte-2015.pdf Acesso em: 05/10/2022

DILGER, Gerhad; LONG, Miriam; PEREIRA FILHO, Jorge. Descolonizar o imaginário. São Paulo: Fundação Rosa Luxemburgo, 2016.

KAMBEBA, Márcia. O lugar do saber ancestral. São Paulo: UK’A, 2021.

KATHARI, Ashish; et. al. Pluriverso: dicionário do pós-desenvolvimento. São Paulo: Elefante, 2021

KOPENAWA, Davi; ALBERT, Bruce. A queda do céu. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

KRENAK, Ailton. A vida não é inútil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

MORIN, Edgar. A Religação dos saberes, o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

SOLÓN, Pablo. Alternativas sistêmicas. Bem viver, decrescimento, comuns, ecofeminismos, direitos da Mãe Terra e desglobalização. São Paulo: Elefante, 2019.

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