
“Em defesa da valorização e reconhecimento do papel social do professor, garantindo a educação democrática e a universalização de ensino
por meio do trabalho colaborativo.”
Hoje iniciou-se o 26o Encontro com a mesa redonda "A Escola que queremos". Esperançar é preciso, apesar dos tempos difíceis, que exigem resistência. Falaram sobre esses temas
Cláudio Marques da Silva Neto, diretor da EMEF Espaço de Bitita, na qual realiza-se um trabalho criativo e inovador com a comunidade composta por muitos imigrantes, e afastado em junho pela atual Prefeitura de São Paulo por não cumprir "metas", medida revertida, no momento, pelo Ministério Público, que a considerou ilegal.
Andreza Barbosa, pesquisadora da Educação na PUC Campinas e membro do Grupo Escola Pública e Democracia e da Rede Escola Pública Universidade , que vem investigando o ataque empresarial às escolas públicas e buscando informar a população a respeito desse ataque.
Gunther Aleksander e Andrea Carabantes, pais de aluno da EE Paulo Rossi e participantes ativos da comunidade escolar, também participantes da Frente Popular em Defesa da Escola Pública e do movimento Salvem a Escola Pública
Giovana Ribeiro de Jesus Moura e Silva, estudante de uma escola estadual, formada em 2024, que conheceu o "novo" ensino médio durante os anos de sua implementação, assim como a plataformização da escola estadual, dois processos que retiraram a possibilidade de processos criativos, mas que, também, teve professores que organizaram um projeto de iniciação científica dos próprios estudantes, que envolveu leituras, entrevistas, visitas a espaços urbanos e a elaboração de um artigo, despertando naqueles que participaram o gosto pelo estudo, pelo conhecimento, pelo trabalho coletivo e pela resistência por uma educação pública transformadora.
FRENTE POPULAR EM DEFESA DA EDUCAÇÃO pÚBLICA
Foi lançada, em 29 de março de 2025, em reunião na Faculdade de Direito da USP, a Frente Popular em Defesa da Escola Pública. Leia o manifesto dos movimentos que lançaram a Frente. Se estiver de acordo, assine aqui.

Coletivo Flores pela Democracia, Coletivo Paulo Freire, Rádio Madalena, Brigada pela Vida, Coletivo Espaço Cultural Jardim Damasceno, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Coletivo Educar Liberta, Associação de Professores de Escola Pública, Fórum EJA São Paulo, Pedagogia Periférica, docentes da Faculdade de Educação USP, da Faculdade de Saúde Pública USP, do Instituto de Física USP, da EACH USP, UNICAMP, docentes e gestores da rede pública de Ensino Básico de várias regiões, representantes de sindicatos da área da Educação e representantes da Câmara Municipal de São Paulo são integrantes da Fente.
Sou um parágrafo. Clique aqui para adicionar e editar seu próprio texto. É fácil.
Assédio na Escola
A escola estadual de São Paulo vem sendo "plataformizada". Em muitas escolas, isso tem significado a perda de autonomia do professor ou professora, ou até resultado em ameaças de vários tipos. Se esse é o seu caso, talvez você queira participar da divulgação dessa situação.
A atual política educacional do estado agride de várias formas a Constituição Brasileira. Mas isso só é conhecido por quem está dentro da rede!
Só uma reação coletiva forte poderá interromper esse processo - para isso, é preciso que a população que está fora da rede estadual de educação fique sabendo o que se passa no interior da escola. Se você se sente atingido por essa política educacional, convidamos você a relatar, anonimamente, o que vem acontecendo com você. Veja como você pode fazer isto aqui.
VIII SEPEP SEMINÁRIO DE PROFESSORES DA ESCOLA PÚBLICA Compartilhando saberes
O SEPEP é um espaço compartilhamento de experiências entre professoras e professores do ensino básico, através de rodas de conversa e oficinas.

No GT Cine Freireano pretendemos demonstrar a relação entre teoria e práxis no que tange a utilização da linguagem cinematográfica como metodologia que possibilita a ampliação da visão de mundo e da criticidade. Vamos experimentar a linguagem audiovisual como recurso para a reflexão consciente entre educadores e educandos, potencializando o processo de ensino e aprendizado no contexto da comunidade escolar. Promovemos práticas de formação em encontros híbridos, para compartilhar saberes da linguagem cinematográfica e sua aplicabilidade na escola, principalmente a pública. Pretendemos, também, investigar como docentes utilizam o cinema em sua prática e buscamos produzir um material didático/pedagógico dessa vivência.

Novas inscrições serão divulgadas em breve!